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Transformação digital nas empresas: você está fazendo errado!

Isabela Mendes • Aug 04, 2021
Transformação digital nas empresas: você está fazendo errado!

Tempo de leitura: minutos

Muito tem se falado sobre a transformação digital nas empresas nos últimos anos. No entanto, tenho observado um movimento equivocado quanto ao que se espera de uma verdadeira transformação digital.


Os chamados
fake innovation adopters, mais do que nunca, têm buscado por atalhos para se autoproclamarem inovadores por deixarem os seus colaboradores trabalharem de bermuda ou por atuarem no home office no dia do aniversário deles, porque não entenderam que não é sobre isso! Além disso, não existem atalhos. A transformação digital não se trata sobre “já que o mercado está fazendo, então vou fazer também”.


Este artigo faz parte de uma jornada que iremos construir aqui no blog da Surfe que falaremos mais nos próximos dias. Aqui, não pretendo te apresentar atalhos. No entanto,
se quiser algumas dicas que podem te ajudar a implementar a transformação digital aí na sua empresa, é só conferir:

5 erros que provam que a transformação digital  não aconteceu de fato em algumas empresas

Cerca de 70% das empresas que tentaram aplicar a transformação digital nas empresas em larga escala não estão conseguindo atingir os seus objetivos, segundo uma pesquisa realizada pela McKinsey & Co. A pergunta que eu te faço é: você sabe identificar se a sua empresa deu certo ou não?


A seguir, listei alguns dos erros que são bastante comuns na hora de iniciar esse projeto para te ajudar a fugir dessa estatística:


1- Não entende o conceito de transformação digital

Um em cada quatro executivos admite que o conceito de transformação digital não é muito claro dentro das organizações, segundo um levantamento da WiPro Digital.


Isso acontece principalmente porque o conceito nunca foi discutido dentro das empresas. Simplesmente, em um determinado dia, apareceu na rotina de cada um e eles fizeram a interpretação que fez mais sentido. Tudo só fica pior quando a troca de informações acontece fora das organizações e aí o conceito se torna um verdadeiro caos.


Na maioria das vezes, a transformação digital se torna apenas um movimento de tecnologia, com a utilização de ferramentas e softwares que vão entregar várias informações e fica por isso mesmo.


O que fazer?

É fundamental que as empresas não pulem etapas (lembra o que eu te disse sobre atalhos?). Antes de focar em projetos de tecnologia, defina os objetivos e processos.


Ter um
chatbot pode ser MUITO bom, por exemplo, mas qual o objetivo? O que você espera com a adoção dele? Acelerar a jornada do cliente? Gerar uma melhor experiência?


Tenha em mente que a transformação digital é sobre alinhamento de processos para atender demandas com agilidade e não a utilização de tecnologias necessariamente.

2- Faltam as habilidades necessárias

Se levarmos em consideração a pesquisa anterior, que afirma que, pelo menos 20% dos gestores não compreendem o real significado de transformação digital nas empresas, fica fácil entender que a falta de skills necessárias para lidar com esse cenário começa dos times de liderança e se estendem até a outra ponta dos colaboradores.


Rodrigo Giaffredo, que é Agile Transformation Leader da IBM América Latina pontua que algumas das habilidades necessárias para lidar com a transformação digital são:


  • Curiosidade para aprender novas técnicas, como metodologias ágeis;
  • Querer se envolver e engajar nos projetos em prol de uma causa maior;
  • Coragem para não ter medo de errar e propor novas inovações;
  • Conhecimento ferramental de soluções ágeis;
  • Inteligência relacional para mobilizar e liderar os companheiros.

O que fazer?

A escassez de profissionais com talentos de habilidades digitais é uma das principais preocupações para mais da metade das organizações globais, sendo uma pesquisa do Capgemini Digital Transformation Institute.


Dessa forma, caso trazer ajuda externa esteja sendo difícil, a solução pode ser investir no desenvolvimento profissional dos seus colaboradores. Por já terem conhecimento da sua solução, eles podem ajudar a rever todo o processo de maneira até mais eficiente do que alguém que viria de fora e demoraria um certo tempo para se adaptar.

3- transformação digital apenas para os líderes

Boa parte dos líderes que investiram em construir uma empresa focada na transformação digital pode ter a impressão que o esforço não valeu a pena, porque os resultados esperados não chegaram.


Afinal, quantas vezes já aconteceu de investir pesadamente em poderosas ferramentas para depois descobrir que elas nem sequer estavam sendo usadas?


Esse é um cenário bastante comum em empresas na qual os colaboradores não fazem parte do projeto transformação digital.


No geral, o erro também pode aparecer nos próprios treinamentos do uso dessas ferramentas. Isso porque se não houver uma explicação do motivo e os benefícios dessa tecnologia, haverá dificuldade da parte deles em aplicar a sua prática.


O que fazer?

O ideal é chamar os seus colaboradores para o processo ainda no começo, fazendo eles entenderem e discutirem quais são os pontos que a ferramenta pode ajudar a solucionar.


É bem comum que, por entenderem muito bem os processos diários, eles mesmos possam sugerir soluções que sejam mais adaptáveis para o seu negócio e que o seu time de inteligência nem sequer estava levando em consideração.


4- não realizar escolhas difíceis

Empresas tradicionalistas podem possuir uma certa resistência na hora de aplicar a transformação digital por serem - como o próprio nome já diz - tradicionais.


O processo de mudanças acontecerá desde a utilização de softwares até modelos de trabalho, os chamados mindsets.


E é nessa mudança que problemas serão descobertos, o que deverá deixar muitas pessoas, incluindo aquelas mais tradicionais, mais desconfortáveis. Por isso, elas criarão uma resistência com toda essa mudança.


O erro, no entanto, é aceitar essa resistência e impedir o desenvolvimento dos processos.


O que fazer?

Para minimizar essa resistência, uma possibilidade pode ser deixar bem claro que as mudanças estão acontecendo, do CEO até o estagiário, atingindo todos de ponta a ponta igualmente.


Para isso, será imprescindível que o seu time de líderes esteja mobilizado para abraçar de vez a transformação digital.


5- acreditar que já alcançou na linha de chegada

Outro erro bastante comum é acreditar que a sua empresa já chegou ao fim da linha e agora não precisa se preocupar mais com isso.


No entanto, não existe uma linha de chegada quando falamos em transformação digital nas empresas.


Estamos nessa jornada desde que o primeiro computador foi utilizado como ferramenta de automação para algum processo e chegamos onde estamos. Com certeza, muitas ferramentas e metodologias podem ser aplicadas aí na sua empresa, mas se não atentar-se ao movimento do mercado, você ficará para trás.


O que fazer?

O primeiro passo é se contentar que não existe um ponto perfeito. Sempre haverá espaço para melhorar algum processo.


Depois disso, será preciso acompanhar as novidades do mercado que envolvem experiência do usuário, processos operacionais e modelos de negócio, por exemplo. O ponto é não se dar por completo.


transformação digital não é sobre só tecnologia, mas sim sobre cultura

Um dos erros mais comuns que eu vejo é acreditar que a transformação digital nas empresas começa e termina com o diretor de inovação, CTO ou CIO, sendo assim, um projeto de TI.


Bem, a tecnologia é sim um facilitador muito importante para a transformação digital, no entanto, ela está mais para um meio que justifica e facilita.


Inteligência artificial, machine learning, internet das coisas, big data… Tudo isso é muito interessante e promissor dentro das organizações. Mas de nada vai adiantar se o colaborador não enxergar tudo isso como um facilitador e não mais uma barreira que ele precisa enfrentar nas inúmeras tarefas diárias.


A cultura dos atalhos nos diz que a transformação digital nas empresas é ter alguns videogames, puffs coloridos, pessoas trabalharem de bermudas, ferramentas disponíveis da mais alta tecnologia e parecer ser super legal nas redes sociais.


No entanto, não entendem que tudo isso é apenas um modelo que se enquadra às novas realidades do comportamento do mercado, que está buscando por pessoas com autonomia, com olhares voltados para o crescimento e demais comportamentos que não se encaixam mais no modelo de empresa que se destacou no mercado anos atrás.


Você sabia que a Blockbuster poderia ter comprado a Netflix por “apenas” US $50 milhões em 2000? Será que ela saberia que essa mesma empresa valeria US $225,4 bilhões em 2021?


Como na época o uso da internet era bem mais limitado do que temos hoje em dia, a empresa que hoje é de streaming, trabalhava com aluguel de DVDs pelo correio. E embora não fosse o modelo de negócio mais rentável, acompanhou o início da mudança do comportamento do mercado, na qual as pessoas queriam ter o conforto dos seus lares para ver os filmes que antes estavam nas telonas.


mitos sobre a transformação digital

E pra quebrar de vez os mitos que possam estar rondando a sua cabeça a respeito do tema, separei aqui alguns que estão impedindo muitas empresas de investirem na transformação digital, sejam elas de diferentes portes ou segmentos:


1- transformação digital é para startups

O movimento de pegar um Uber para voltar para casa não é uma reação da transformação digital, mas sim um catalisador. Ou seja, é o consumidor que disrupta os mercados, não as startups.


No entanto, sai na frente aquelas empresas que acompanham as mudanças de comportamento e necessidades que estão surgindo todos os dias.


Esse cenário está muito ligado ao fato de que boa parte das empresas acreditam que a transformação digital é apenas para startups e empresas de tecnologia, quando na verdade é uma mentira. Qualquer ramo ou porte é apenas um diferencial na forma como será construída a sua transformação.


2- o foco são as tecnologias

Todos os dias somos bombardeados com novas tecnologias que aparecem no mercado. Você se lembra da era dos MP3 que logo viraram MP7, MP8 e até MP9? Todos os dias alguém focava em adicionar um reprodutor de vídeo, câmera e até telefones.


No entanto, a disrupção não é a tecnologia, mas sim o comportamento do mercado, bem como o modelo de negócio. Os smartphones que carregam hoje em dia quase todas as nossas informações na palma da mão são um reflexo disso. Eles surgiram porque as pessoas passaram a buscar por unificar suas ferramentas, no lugar de ter um aparelho para ligar, outro para tirar foto e outro para ouvir música, por exemplo.


Entenda que a tecnologia é apenas a ferramenta que ajudará a ser possível.


transformação digital nas empresas: para onde olhar então?

Agora que você já entendeu que a transformação digital nas empresas não é sobre super tecnologias, mas sim sobre criar e aperfeiçoar experiências para as pessoas, podemos falar sobre para onde a sua empresa deve olhar.


#1 evolução e mudanças de comportamento dos consumidores

Você já parou pra pensar no comportamento de compra das pessoas do início do século até nos dias atuais? Te garanto que muita coisa mudou.


Se antes as pessoas eram impactadas por anúncios da televisão, jornal impresso, rádio e por outdoors, por exemplo. Hoje, é difícil encontrar uma pessoa que nunca foi impactada por nenhum anúncio nas redes sociais, ou deixou o seu email em algum site por algum motivo, e agora, está em algum fluxo de automação de marketing digital.


Até mesmo aquelas pessoas que preferem o modelo de compra físico, mas gostam de pesquisar sobre um produto antes na internet já podem ser abraçadas por ações de comunicação omnichannel, por exemplo.


Para conseguir acompanhar essas mudanças no comportamento do seu computador, mais do que nunca será preciso estratégia para monitorar e desenvolver soluções a partir da análise de dados de comportamentos.


Embora o exemplo tenha sido muito extremo, todos os dias, novas formas de consumir as coisas mudam ou atualizam e isso precisa ser acompanhado pela sua empresa.


Se quiser saber um pouco mais sobre, você pode aproveitar e baixar o nosso e-book sobre Monitoramento do Comportamento do Consumidor e aproveitar!

#2 Oportunidades em novos mercados

iFood e Airbnb são alguns exemplos bem simples para mostrar a necessidade de adaptar os modelos de negócios ao próprio comportamento do consumidor.


Aproveitando das mudanças que a tecnologia mostrou ser possível, muitas empresas têm aproveitado novos mercados que estão surgindo por meio das novas oportunidades geradas pelos recursos digitais.


Esses novos mercados têm criado e replicado todos os dias diversos tipos de empresas e até mesmo novos padrões. Como por exemplo o “Uber de Pets” na qual uma pessoa vem até a sua casa e leva o seu pet para passear, por exemplo.


Nesse mesmo cenário, novas formas de pagamento ou mesmo de consumir algum produto estão moldando a forma como as empresas oferecem suas soluções e interagem com o seu público.


Por isso, não deixe de olhar para as novas oportunidades que surgem todos os dias.


#3 Concorrência estratégica 

Um dos principais catalisadores para a Transformação Digital dentro das empresas é a pressão da concorrência. Não vou mentir pra você. Ver que o seu concorrente está se dando super bem no mercado após uma mudança ou reformulação é bastante tentador.


Estar atento ao que o mercado está fazendo é uma das premissas que eu apontei anteriormente, mas viver indo pela sombra, apenas repetindo o que o seu concorrente está fazendo te fará sempre ser o segundo, ou mesmo o terceiro. Certo?


Lembre-se: para abraçar a transformação digital é preciso não só inteligência de mercado, mas também coragem para testar e desenvolver seu próprio caminho.


Por isso, esteja atento ao que o seu concorrente está fazendo, mas adapte-o e procure o seu próprio caminho.


#4 Novos padrões de conformidade

A eficiência operacional se tornou quase que um sinônimo de transformação digital nas empresas. Não é mesmo?


Não é de hoje que o uso de ferramentas para análise de vendas, controle de estoque e alta produção fazem parte da rotina das empresas. A questão é: você tem feito uso delas?


Você já imaginou uma empresa que faz uso da máquina de datilografar no lugar dos computadores, por exemplo?


É mais ou menos isso que eu sinto quando eu vejo que muitas empresas ainda não fazem uso da tecnologia para otimizar os seus processos.

Repensando a sua jornada de compra

Acredito que você já deve estar repensando toda a sua jornada de compra neste momento, não é mesmo? “Adaptar as novidades ao comportamento do meu consumidor”. Lembre-se: não existem atalhos, mas eu posso te ajudar com algumas práticas para otimizar seus resultados.


Primeiro, identifique pontos fortes e fracos na jornada construída, levando em consideração a visão do consumidor.


Ou seja, foque nas críticas e elogios que eles fazem. “O atendimento do seu time de vendas é muito bom” ou “a comunicação do pós-venda foi difícil, e por isso a solução gerou resultados abaixo das expectativas”, por exemplo.


O segundo passo será redesenhar a jornada do consumidor, levando em consideração o que pode ser melhorado. Uma grande dica que posso te dar é focar em uma melhor e maior interação entre setores. Isso ajudará a criar jornada única e o cliente não sentirá as mudanças das etapas ou mesmo gerar experiências diferentes.


O terceiro passo é adotar processos que vão permitir que essa nova jornada seja seguida e acompanhada ao longo do tempo, como uma ferramenta de CRM, por exemplo. E lembre-se: o processo de melhorias deve ser contínuo!


Conclusão

O que você acha que o Nubank, Amazon e Magazine Luiza têm em comum, além de serem empresas de sucesso?


Bem, todas elas passaram pela transformação digital e se tornaram verdadeiros cases.


O Nubank, por exemplo, foi apoiado pela digitalização desde a sua fundação, em 2013, quando atuava apenas como uma operadora de cartão de crédito. A empresa focou em romper a alta burocracia, falta de transparência e excesso de taxas que estavam presentes no mercado financeiro, a empresa abraçou várias dores do mercado e hoje se tornou uma das maiores fintechs do mundo.


Já a Amazon, que atingiu o “simples” posto de empresa mais valiosa do mundo em 2019, começou como uma pequena empresa que vendia livros usados em 1994. Ao abraçar novos modelos de negócio, reinvestindo o faturamento em depósitos, redes de distribuição e tecnologia que eram dores comuns, é hoje reconhecida como uma das maiores empresas do mundo e referência em diversas áreas.


A Magazine Luiza, que anos atrás já era uma empresa de referência no mercado varejista físico, se tornou uma das maiores do país também no digital ao reforçar o seu time comercial, mudar processos de vendas e investir de forma pesada em marketing digital, com processos da transformação digital.


Para finalizar, a verdade é que a transformação digital já começou há muito tempo, com ou sem a sua empresa, indiferente se você está fazendo certo ou não. No entanto, aquelas empresas que estão atentas às novidades estão se sobressaindo sobre as outras.


Você quer ficar de fora?


Não deixe de acompanhar a nossa jornada sobre transformação digital aqui no blog da Surfe. Em breve, teremos novidades!


Se quiser saber mais sobre o tema “transformação digital nas empresas”, não deixe de conferir o nosso ebook e se atualizar ainda mais! Aproveite!

Isabela Mendes • Aug 04, 2021

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